segunda-feira, 31 de outubro de 2011

ROTA DA COBRINHA

Hoje sai para dar uma voltinha com a malta.
Sai de casa mais o meu colega de pedaladas o Mário, e fomos ter ao ponto de encontro.
Já por lá se encontrava o João Paulo, mas o resto do pessoal estava atrazado.
Eu e o Mário fomos andando e o resto da malta depois ia ter conosco.
Saimos pela Venda da Pedra , um pouco mais á frente entramos na terra por uma  subida das boas, logo para aquecer.
Chegados ao alto da Junceira já quentinhos paramos para dar uma olhadela na
bela vila da Sertã.
Entretando o resto do pessoal ligou e combinamos encontrarmo-nos na Cumeada.
Juntaram-se então o Mário Manso, Pedro Crispim, Marco, João Paulo,Emanuel e a minha pessoa.
Com o pessoal já todo reunido lá seguimos com direção da Cova do Moinho, onde
há uma Ponte Romana já com uns anitos.Depois era hora de subir até as Cortes numa subida bem empinada.
Passadas as Cortes descemos para a ribeira da Tamolha e continuamos para a Azinheira e de seguida descemos para a Ribeira da Isna.
Chegados lá, entramos na Rota do Bostelim um percurso quase sempre em single ao lado da ribeira e muitas vezes mesmo perto da água.
Um pouco mais á frente encontramos uma cobrinha ao sol em cima de umas pedras,
e ali estivemos um pouco na brincadeira com ela.
  E mais umas pedaladas chegamos á Ponte das Várzeas Carreiras tb conhecida por Ponte da Tamolha, uma ponte que divide o concelho da Sertã e o de Vila de Rei.
Depois apanhamos mais uma subida para o Chão da Telha e seguimos para o Casal do Calvo e Cumeada onde paramos para beber alguma coisa.
Depois foi hora de ir em direção da Sertã, ainda passamos Albergaria, Junceira, Chão da Forca e por fim Sertã,
Onde paramos para beber um aperitivo no Bar o Palheiro perto da Ponte Romana.
E era hora de ir cada um  á sua vida ver do almoço que a barriga já estava a dar sinal.
E foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.



2 comentários:

  1. Estás a ficar um ás da coisa. Está certo que as paisagens dos percursos por onde pedalas facilitam muito, no entanto mantenho o que disse. Com os teus documentários simples e genuínos em conjunto com fotografias bem conseguidas, consegues fazer-me transportar para esses lindos percursos de tal forma que, não tendo sempre direito a eles da forma que gostaria, mesmo virtualmente é como se lá estivesse.
    Parabéns e não te estragues!!!
    Um abraço
    Silvério
    P.S. Já me esquecia da "picadela" do costume; vê lá se deixas os animaizinhos inofensivos em paz, senão ainda ficas com os "protectores" à perna.

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  2. Esta volta ficou mesmo para lembrar por causa da jiboia gigante que encontrámos a apanhar banhos de sol. parabéns ao fotógrafo que tirou a foto da dita com a lingua de fora (foi cá o je, he he!). A REPETIR!

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