segunda-feira, 15 de outubro de 2012

SERRA DOS COVÕES

Mais um domingo e mais umas pedaladas, este não estava grande coisa é que a chuva já voltou, mas chuva não quebra ossos, por isso mesmo com chuva lá tive que dar uma voltinha.




Tinha combinado com o Roberto e com o Mário, mas na hora de sair o Mário não tinha muita vontade e ficou a dormir mais um pouco, desci até á Sertã e já por lá se encontrava o Roberto no sitio combinado, na pastelaria Estrela Doce.




Tomamos um cafézinho e lá demos inicio da nossa voltinha.



Saímos da Sertã pelo São João do Couto e Zona Industrial e passamos Alto da Carreira, Carnapete, Salgueiral onde entramos na terra até á Quinta Nova e mais uma subida chegamos ao Casal D´Ordem, passamos por baixo da estrada nova e passamos Val das Uchas passamos ao lado dos Verdelhos e subimos até ao alto do Viseu.


Como estava de chuva e tudo nublado não se tinha grandes vistas lá do alto, paramos para descansar um pouco e fizemo-nos á descida, descemos até perto do Casal Novo contornamos a serra e passamos ao lado da Marinha de Val Carvalho, a partir daqui é que veio a dureza do dia a subida da Serra dos Covões, uma subida das boas até perto do Posto de Vigia.




Ao chegar ao alto começou a chover umas pinguinhas, tínhamos subido muito tb tínhamos que descer muito e foi o que aconteceu, descemos até perto dos Currais e continuamos até ao alto da Cava, seguimos depois um pouco pelo alcatrão e tornamos a entrar na terra novamente.




Lá fomos pedalando até perto da Macieira, quase sempre a descer passamos tb perto do Cimo dos Ribeiros e depressa chegamos ao Vilar da Carga, passamos Val Porco e entramos na estrada nova que vem de Oleiros, chegamos á Sertã e paramos na Carvalha para beber um chazinho para aquecer que o tempo estava um bocadinho fresco.




O Roberto ficou pela Carvalha e eu regressei a casa molhado até ao ossos mas contente com mais uma voltinha.





E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.





1 comentário:

  1. Muito bem, já abriste a temporada das voltas molhadas! Andas sempre à frente! Ontem, por aqui, ainda conseguimos fugir dela.
    Um abraço
    Silvério

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