segunda-feira, 24 de março de 2014

ESPINHAL-PEDRA FERIDA

Já á quase uma semana que não dava umas pedaladas, tenho andado constipado e não tenho tido muita vontade de pedalar, mas ontem tinha que ir dar uma voltinha se não ainda ficava pior.

Já á algum tempo que andava para ir até á Pedra Ferida uma queda de água na Ribeira da Azenha perto do Espinhal, tinha falado com a malta de Coimbra que tinham lá ido e que era um espectáculo por isso lá fui eu dar uma vista de olhos.

Sai de casa desci até á Pastelaria Estrela Doce para beber o cafézinho e comer o habitual pastelinho de nata, é que sair sem beber café a volta já não corre bem.

Fui na minha viatura até Avelar, estacionei nas bombas da gasolina, preparei as bike e o resto do material e lá fui ver mais uns quantos trilhos novos que para mim era tudo uma novidade.


Sai e segui um pouco ao lado do IC 8, mais á frente segui ao lado do IC 3 para depois sair do estradão e entrar no trilho com muita pedra como eu gosto.
Subi um pouco e entrei num caminho sempre com uma vista espetacular, fui encontrar várias pedreiras algumas delas já abandonadas, onde se fazem os cubos em pedra da calçadas á portuguesa.

Lá fui desfrutando os belos singles que fui encontrando, passei ao lado da aldeia da Cumeeira e fui ter ás Taliscas.

Nas Taliscas era hora da missa, como eu não levava roupa adequada tive que seguir é que o padre não me deixava entrar na igreja com a roupa de licra e toda suja ehehehhe.

Passada as Taliscas subi a Serra do Monte Vez, fui até a um moinho feito em madeira lá mesmo no alto de onde se tem uma bela panorâmica.

Tirada a foto da praxe segui por uma boa descida até perto do Chaveiro, continuei para o Infesto e cheguei ao Pastor.
Aqui passei a estrada que vai para Coimbra fui ter á Silveirinha e mais á frente Espinhal.

Andei pelas ruelas da vila e segui o caminho que ia para a bela Cascata da Pedra Ferida.


Fui até á Fonte do Monte do Calvário onde existe um enorme sobreiro, com uma toca que cabe lá muita gente, já tem uns belos anos.

Depois da foto de grupo ehehheheh que para variar hoje fui novamente sozinho, segui passei  Ribeira da Azenha e entrei no trilho pedestre que vai ter á cascata.

Para chegar á cascata tive ainda que andar um bom bocado, em algumas partes tive que levar a bike ás costas.
Como tinha marcado a volta circular não voltava a trás, depois da cascata seguia o percurso pedestre, por isso é que tinha que levar a bike.

Depois de uns bons metros e de umas boas dificuldades passadas lá cheguei á magnifica queda de água, a bela Pedra Ferida.

É com muita pena que vejo aquilo um pouco abandonado, muitas árvores a dificultar a passagem para lá chegar.

Ali estive um bom bocado a ver a bela queda de água e o que me rodeava, aquele sitio mais perece a Amazónia, um bosque fechado no meio de um vale com muita água, uma espectáculo.

Depois daquele bocadinho que ali estive a desfrutar aquela beleza era hora de continuar a minha voltinha.

Segui e tive que subir mais um pouco com a bike ás costas por uma encosta até chegar ao caminho, nas calmas lá fui até que cheguei ao caminho que era um pouco mais acima.
Já no caminho segui e por uma boa descida depressa cheguei á aldeia do Trilho e mais uma pouco a Chães.


Continuei para a Torre de Chão do Pereiro, Solão e nos Carvalhais parei no café Pascoal para comer alguma coisa


Depois de ter comido uma bela Tigelada continuei a minha voltinha e passei Casalinho e por mais um trilho cheio de pedra cheguei á Venda dos Moinhos.


Com a voltinha quase a chegar ao fim passei São Paulo, Venda das Figueiras, Tojeira e cheguei ao ponte de onde tinha dado inicio da minha voltinha.

Cheguei muito satisfeito com uma volta espetacular por trilhos bem engraçados.

E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.



2 comentários:

  1. Espectacular aventura a pedalar para descontrair e, como é apanágio, complementada com uma reportagem à altura!
    Se me encontrasse perto de ti, de certeza que a foto de grupo tinha pelo menos dois elementos!
    Abraço
    Silvério

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  2. Já conhecia o seu blogue e ontem tive o prazer de o conhecer. Gosto da maneira como vê o btt e ciclismo..... sem médias, sem competição.... muito bem. Abraço Bruno Ferreira, Fátima

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