quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

DONA MARIA-CARVALHEIRA

Hoje fui mais uma vez dar umas pedaladas pela fresca, o tempo tem estado uma grande porcaria, hora chove, hora faz sol, e o frio continua, não se vai embora.

Quando acordei e espreitei pela janela não estava com boa cara, umas nuvens negras avizinhavam chuva, mas já que estava levantado fui-me equipar e tomar o pequeno almoço para dar uma voltinha de fininha.

Hoje tinha planeado uma voltinha por umas estradinhas novas para o currículo da fininha, umas aldeias perdidas no vale da Ribeira da Santinha.


Sai de casa subi até á Portela dos Bezerrins e segui em frente para o Moinho do Cabo, passei a Ribeira da Tamolha e continuei para o Vale do Pereiro, cortei á esquerda subi para o Pereiro e sempre numa boa subida cheguei ao Vale da Junça e Fontainhas.


Aqui já estava safo da primeira subida, um pouco mais á frente cortei á esquerda para a aldeia do Beirão, depois do beirão mais uma subida numa estradinha estreitinha até á Carvalheira, Monte Fundeiro e Dona Maria.


Umas bonitas aldeias escondidas nas encostas da serra, passada a Dona Maria segui á esquerda e desci até á Ribeira da Santinha, parei para ver o espetacular moinho e as quedas de água, uma maravilha de lugar.

Depois de uns clics segui, e pela frente tinha uma bela subida por mais uma estradinha estreitinha com algumas curvas com uma boa inclinação, nas calmas lá fui pedalando.


Com a subida esfolada segui e passei perto do Figueiredo, aqui continuei pela minha estrada favorita nas minhas voltinha matinais, sempre á meia encosta e numa ligeira descida depressa cheguei á Várzea dos Cavaleiros.

Passei a Várzea pelas ruas empedradas, éra para acordar eheheheeh, continuei pela Aldeia Velha, Póvoa, Poiares, Portela dos Bezzerins e desci até á Mougueira onde cheguei com mais uma belas pedaladas pela fresca.
E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.




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