domingo, 15 de fevereiro de 2015

PELOS SINGLES DO OUTEIRO DA LAGOA

Hoje não estava grande coisa, a maldita da constipação apanhou-me, mesmo assim tive que dar a minha voltinha, desta vez fui de roda grossa lá para os lados do Outeiro da Lagoa.


Acordei já fora da hora normal que costumo acordar aos domingos, fui espreitar á janela e o céu estava um pouco escuro, ainda pensei ficar em casa mas o bichinho falou mais lato, isto de ficar em casa a um domingo de manhã não é cá para mim, por isso toca a equipar e vamos lá dar umas pedaladas.


Material todo pronto e desci até á pastelaria Estrela Doce para o cafézinho e o habitual pastelinho de nata, isto é como ir á missa eheheheeh.


Café tomado e lá fui para a lama, tem chovido bem e os terrenos estão bem encharcados, é só lama por esses caminhos, mas é bem fixe pedalar assim.


Sai da Sertã pela Rotunda da Eirinha e Fonte Branca, um pouco mais á frente segui pela esquerda e subi até ao Olival, aqui já comecei  a escolher os caminhos mais estreitos, á por ali singles para dar e vender, para quem gosta passa-se ali uma manhã do melhor.


Já com uma mão cheia de singles fui até ao café da Padaria para beber alguma coisa, isto de médias e altimetrias não são comigo por isso ali estive um pouco na conversa.

Com ameaças de chuva lá fui para mais umas pedaladas, fui até á Giesteira onde fui por uma caminho daqueles que a gente gosta sem estar muito pisado.



Apareceu um senhor a dizer que não tinha saída, perguntei se não tinha nenhum carreiro, ele disse se quiser seguiR tem que passar por umas hortas e uns trilhos de cabras, fiquei logo com as orelhas em pé, mais um para descobrir.


Depois de dois dedos de conversa segui single abaixo, e que maravilha, primeiro foi pelo meio do mato, depois por cima de um muro até uma horta, foi mesmo á maneira.


Mais um single de categoria, continuei e subi para perto dos Calvos e São Gião, Na Lameira da Lagoa entrei num single pelo meio de umas latadas de videiras e fui ter a um carreiro no meio de umas casas onde tinha passado á uns tempos e estava cheio de silvas, quando lá cheguei reparei que o tinham andado a limpar e fiquei todo contente.

Fui single fora até umas casas e parecia que não tinha saída mas depois de ver bem lá reparei que tinha saída ao lado de um muro de uma quinta antiga.

Lá fui mais uma vez á descoberta e até encontrei mais um single bem porreiro, fui ter a uma horta de um conhecido meu, ali me entre-ti mais um pouco á conversa.

Despedidas feitas e continuei a minha voltinha, fui até perto do Gravito, Casal da Mata e Arrifana, aqui andei a ver se descobria alguma coisa e fui ter a um antigo lavadouro ali da aldeia, as máquinas de lavar roupa antigas.



Mas como não tinha saída voltei a trás e fui por um caminho já meu conhecido até ao Vale da Lata, continuei por alcatrão até Cernache do Bonjardim, parei no Café 120 para comer um Cartucho de Amêndoa, o doce tipico ali da terra.


Saciada a gula continuei e passei o Casal do Pinhal, Alto Ventoso e Vale da Lata, segui depois para o Tojal por uns cainhos já conhecidos.


Andei depois pelo Cabeçudo e Cabeço dos Faleiros até ao Vale Corvo, atravessei a estrada principal e subi para a Aveleira, uma boa subida para aquecer.


Já no alto era hora de descer e a boa velocidade depressa cheguei á Pordessoura e São João do Couto, continuei s descer até á paragem dos Táxis e entrei na Sertã.

Passei na Alameda da Carvalha junto á Ponte Romana, subi até ao Montinho e Mougueira onde cheguei depois de mais uma bela voltinha.
E foi mais uma voltinha numa manhã de domingo um pouco nublada e com cara de chuva mas que não apareceu, ainda bem

E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.


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