domingo, 20 de setembro de 2015

MESÃO FRIO-PRAIA FLUVIAL DO CARVOEIRO

Hoje foi dia de ir almoçar a casa dos meus pais, e para não variar lá fui eu dar ao pedal até lá, queimar algumas calorias para depois as repor.

Desta vez fui na roda grossa, já caíram umas pingas e já não é tão perigoso andar no meio do mato, mas mesmo assim tem que se ter muito cuidado.


Sai de casa e subi até á Portela dos Bezerrins, tinha planeado um trajeto com algumas partes onde nunca lá tinha pedalado, não gosto de fazer o mesmo trajeto, com tanto caminho tenho que variar.


Depois da Portela cortei á direita e fui um pouco ao lado da Ribeira da Tamolha, passei Moinho do Cabo, Ribeiras e subi até ao Pereiro.


No Pereiro passei ao lado da Igreja e desci por um caminho meio estragado até perto do Moinho Branco, aqui cortei á direita passei uma bela ponte estreitinha e subi até á Maljoga de Proença.



Aqui ainda não estava safo da subida, foi só um pouco para aliviar, segui na estrada que vai para o Vergão e uns metros á frente cortei á esquerda e toca a subir até ao Parque Eólico do Vergão, uma bela subida que deu para suar.
Já no alto era hora de desfrutar as belas paisagens, uma vista espetacular, tirei umas fotos e continuei a voltinha.


Agora tinha um bom bocado a descer, passei Cimadas Cimeiras e Cimadas Fundeiras, umas aldeias com poucos habitantes, muitas casas em ruínas, morrem os mais idosos e assim ficam as aldeias despidas.



Passada as Cimadas Fundeiras continuei e sem grande dificuldade fui ter aos Vales de Cardigos, mais umas pedaladas e cheguei ao Carrascal, passei uma pequena ribeira por uma belo single e era hora de subir mais um pouco.



Lá fui indo nas calmas subida fora, já no alto e safo de mais uma subida toca a descer mais um bom bocado.


Fui ter á Ribeira de Mesão Frio, aqui mais uma vez passei sem molhar o pé, é que as ribeiras não têm água, o que choveu ainda não deu para as encher.


Já na aldeia de Mesão Frio segui para o Vale da Carreira, fui pelo risco do GPS mas tive que voltar a trás, o caminho já tinha desaparecido, tive que arranjar uma alternativa.
Segui um pouco pelo alcatrão até á aldeia do Serimogão, aldeia onde existe um monumento de homenagem ao General Lemos Ferreira, tirei uma foto e lá segui o meu caminho.


Mais uma pedaladas passei a Bairrada e Pereiro, aqui mais uma subida, mas antes de a atacar sentei-me um pouco e morfei uma bela sandocha que levava na mochila.


O risco que tinha planeado passava por algumas aldeias mas nenhuma tem um café ou tasca por isso á que ir prevenido, soube mesmo bem, só é pena ter sido acompanhada de água, uma bjeca é que vinha mesmo a calhar.


Já mais satisfeito lá fui para mais uma subida até perto da aldeia da Capela, segui depois até á bela Praia Fluvial do Carvoeiro, aqui tudo sossegado nem vivalma.


Tirei umas fotos e continuei, um pouco mais á frente encontrei um grande tanque com uma bica de água fresca, parei e toca a encher o bidon.



Entretanto a boa velocidade vinhem três ciclistas de fininha, era o Luis Bandeiras o Sergio e o Résio, ai vinham eles na sua voltinha domingueira, dois dedos de conversa e lá fomos ás nossas vidas.
Continuei até ao Frei João, segui depois para um vale e logo á minha frente tinha uma bela subida pela frente, mais uma e das boas.


Fui até perto do Brejo Grande e continuei na encosta da Serra do Bando dos Santos, aqui fui ter á aldeia da Lage onde só restam umas belas ruínas e uma bela charca.


Tirei a foto da praxe segui e fui ter ao estradão que liga a Gargantada é Capela, segui um pouco por ele e um pouco mais á frente cortei á direita, bora subir a Serra do Santo António.



Era a ultima subida mais complicada, passar ali e não ir lá ao alto até era crime eheheheh.


Depois de umas pingas de suor lá cheguei ao alto, ali do alto a paisagem é do outro mundo, com o tempo limpo tem-se uma bela panorâmica das serras ali ao redor, e até dá para se avistar a cidade de Castelo Branco.


Com os olhos maravilhados com a paisagem continuei e agora era descer, mas a descida é um pouco manhosa, o terreno é traiçoeiro, areento e com muita pedra solta, á que ter cuidado para não riscar os cromados.
Já cá em baixo segui pela Gargantada e Monte Fundeiro, mais um pouco e cheguei ao Robalo a casa dos meus pais para o belo e merecido almoço em família.


Mais uma voltinha por alguns trilhos novos para a minha grossa, soube mesmo bem para aliviar o stress, seguiu-se depois um belo almoço em excelente companhia.

E assim foi mais uma bela voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.



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