domingo, 5 de junho de 2016

PORTELA DO FOJO-ALTO DO CAVALO

Hoje foi dia de mais umas pedaladas, e para companhia tive o Zé Almeida e o Marco Dias.



Conheci o Marco um dias destes quando vinha de uma voltinha com o Alexandre, e combinamos sempre que ele viesse para estes lados combinava-mos uma voltinha, e hoje calhou.


Sai de casa e fui beber um cafézinho á Pastelaria Estrela Doce, hoje não comi o pastelinho de nata, fiz gazeta.


Café tomado e segui pelo São João do Couto, Zona Industrial, Alto da Carreira, Aveleira, Tapada, Vale Cortiço, Póvoa da Ribeira Cerdeira e antes do Casal da Escusa encontrei o Marco onde tínhamos combinado.

Comprimentos feitos e lá seguimos viagem, passamos Casal da Escusa, Ramalhos e Amieira, no Vale da Froca já vinha o Zé Almeida ao nosso encontro.


Com o trio completo lá seguimos com a voltinha, passamos pelo Painho, Pedrogão Pequeno, Barragem do Cabril e subimos até Pedrogão Grande.
O dia estava excelente para a voltinha, de manhã estava fresco mas depois a coisa aqueceu, seguimos por Pedrogão Grande e Vale da Manta.


Aqui entramos na Nacional 2 e sempre descontraídos lá passamos Valongo, Tojeira, Venda da Gaita, Picha, Alto da Louriceira, Mega Fundeira, Portela do Torgal e Amioso Fundeiro.


Um pouco mais á frente cortamos á direita e descemos até ao Rio Unhais, passada a ponte tínhamos uma boa subida pela frente, lá seguimos até á Amoreira onde paramos no Café Flor do Zêzere para comer alguma coisa.



Ali nos entretemos um pouco na conversa enquanto trincava-mos alguma coisa, barriguinha mais composta seguimos.


Continuando a subir passamos Portela do Fojo e mais um pouco chegamos ao Trinhão, aqui a coisa aliviou um pouco, mas foi por pouco tempo, tínhamos mais um resto de subida até á Maria Gomes.

Aqui cortamos á direita e sempre a boa velocidade depressa chegamos á Ponte de Alvaro, parei em cima da ponte para tirar umas fotos á bonita aldeia de Alvaro lá no alto.


Depois da foto enchi os pulmões e ganhei coragem para o que ai vinha, a valente subida até ao Casal Novo, são uns bons 8 kms sempre a bombar, mas nas calmas lá fomos indo sempre descontraídos.


Mais ou menos ao meio da subida paramos para atestar água numa fonte, seguimos depois até ao Casal Novo, tinha planeado a voltinha por Oleiros mas no alto decidimos subir mais um pouco até ao Alto do Cavalo.


Ainda tínhamos subido pouco eheheh, cortamos á direita e mais uns km de subida chegamos ao Alto do Cavalo, uma aldeia perdida no alto da serra, são só duas ou três casinhas lá no alto.


Depois de tanta subida tínhamos muito para descer, passamos pelo Alto da Cava, Vilarejo, Bravo, Póvoa da Alegria e chegamos ao Vale da Galega.


Aqui despedimo-nos do Zé Almeida que ficava já por casa e eu e o Marco continuava-mos viagem pelos Porteleiros.
Perto de Pedrogão Pequeno seguimos o mesmo trajeto agora em sentido inverso até á Sertã, sempre na conversa lá fui mais o Marco até ao Vale Cortiço.


Aqui despedi-me dele que fui até ao Castelo onde moram os sogros e eu segui até á Sertã, ficou a promessa de mais umas pedaladas em conjunto.

Entrei na Sertã pela Rotunda da Eirinha e fui até ao Bar da Carvalha para beber alguma coisa fresca, é que o calor já se fazia sentir.

Já mais fresco lá fui até á Mougueira onde cheguei depois de mais uma bela voltinha com a espetacular companhia do Zé Almeida e do Marco Dias.
E assim foi mais uma voltinha com uma bela companhia e com o lema de sempre, PEDALAR PARA DESCONTRAIR.



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