terça-feira, 21 de junho de 2016

ZARZA LA MAYOR-SERTÃ

Ultimo dia da aventura desde Madrid até á Sertã de roda fina, com a exelente companhia do Alexandre e com o apoio do meu irmão Antonio Cabaço.


Depois de uma noite bem dormida lá acordamos meio torcidos mas com uma enorme vontade de chegar ao destino, depois de termos arrumado as coisinhas fomos até ao bar tomar o pequeno almoço, atestar o depósito para a viagem.


Barriguinha cheia e lá nos sentamos em cima da fininha para mais uns km, para começar descemos até ao Rio Eljas, rio que faz a fronteira entre Portugal e Espanha.


Passamos o pontão e entramos em Portugal, paramos para tirar umas fotos e continuamos por uma ligeira subida até perto de Salvaterra de Extremo.

Já no alto seguimos e fomos ter á Nacional 240, cortamos á esquerda e lá fomos descontraídos até á Zebreira, paramos no café das bombas para beber um cafézinho.


Sem grandes pressas ali nos sentamos a saborear a cafézinho e um pouco na conversa, o dia estava quentinho e ainda tínhamos uns km pela frente, era hora de seguir.
Passamos depois pelo Ladoeiro e descemos até ao Rio Ponsul, até á ponte foi rápido depois da ponte a coisa foi nas calmas, a subida não é dura mas as pernas já traziam alguns km dos dias anteriores.


Lá fomos pedalando nas calmas nas curvas da Munheca, chegamos ao alto e passamos Escalos de Baixo, daqui á cidade de Castelo Branco é uma saltinho.


Entramos na cidade e paramos no Café Cantinho dos Sabores para comer alguma coisa, sentamo-nos na esplanada e ali estivemos um pouco á sombra.


Barriguinha mais composta continuamos a viagem, atravessamos a cidade e seguimos pela Nacional 3, passamos Represa, Sarnadas de Rodão, Alvaiade e Perdigão.

Do Perdigão até á Ponte que passa por cima do Rio Ocreza fui um estantinho, passada a ponte era a subir, mais uma, quase no alto paramos no Café Dia e Noite para comer uma sopinha.



Encostamos as bikes e fomos comer uma canjinha e umas febrinhas acompanhadas com uma bela bjeca fresquinha, que bem que soube....

Depois de ali estarmos um bom bocado era hora de seguir, custou um pouco as pernas parece que estavam presas, mas lá foram ao sitio.

Com o resto de subida feita e já mais a direito passamos Junceira, Pedra do Altar, Vale Clérigo, Espinho Pequeno, Moitas e descemos até ao Pontão do Laranjeira.


Aqui pedalamos pela ultima subida mais longa do dia, entramos em Proença a Nova e paramos ao pé das bombas para atestar água fresca.


Seguimos depois á direita para a Sarzedinha, Eiras, Ribeiro de Eiras e mais uma paragem na Praia Fluvial da Aldeia Ruiva.


Sentamo-nos os três na esplanada a refrescar com uma bela imperial, ui ui, estava a saber mesmo bem.


Mas entretanto lá fomos pedalar, seguimos pela Maljoga, Moinho Branco, Vale do Pereiro, Moinho do Cabo, Portela dos Bezerrins, Mougueira e cortamos a meta ao passar a placa da Sertã.

Foi uma sensação que não tem explicação, chegar aqui depois de três dias com alguma dureza, umas boas subidas, muito calor e 565 km depois chegamos satisfeitos com mais uma bonita aventura.

Deixamos ir as bikes até ao Bar da Carvalha onde nos sentamos e festejamos com umas imperiais fresquinhas, um ESPETÁCULO....


Um agradecimento ao Alexandre pela companhia e ele que desculpe algumas subidas mas tinha que ser assim, e um grande OBRIGADO ao meu irmão pelo apoio e pelo que ele nos aturou pelo caminho.


Um GRANDE OBRIGADO AOS DOIS E UM GRANDE ABRAÇO, temos que combinar mais aventuras destas......
E assim foi mais uma bela voltinha sempre com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.


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